O Movimento da Legalidade, um dos acontecimentos mais dramáticos da história do Rio Grande do Sul, iniciou em 25 de agosto de 1961, pelo governador do Estado, Leonel Brizola que, ao tomar conhecimento da renúncia de Jânio Quadros à presidência do país, resistiu bravamente para garantir a posse do vice-presidente João Goulart. Durante doze dias, Brizola manteve firme a “Cadeia da Legalidade”, de dentro do Palácio Piratini, tendo em volta uma multidão na Praça da Matriz. Brizola falava ao povo pela rádio Guaíba e iniciou o movimento denominado a rede da legalidade. Os discursos de Brizola eram transmitidos a partir de um estúdio montado no porão do palácio, sob orientação do engenheiro Homero Simon, que cuidou para que rádios do interior retransmitissem a programação. Em ondas curtas, a legalidade alcançava ouvintes em outros estados.
Nos dias 06 e 13 de agosto, a RBSTV apresenta em História Curtas (aos sábados) Legalidade - 50 anos.
Alunos da 7ª e 8ª série devem assistir a este programa, a Campanha da Legalidade faz parte da História do Rio Grande do Sul e do Brasil. É uma oportunidade de conhecer a História que não está nos livros didáticos, mas que faz parte da nossa História. Aguardo comentários.
Olá Queridos Alunos!
ResponderExcluirAssitiram na RBSTV a 1ª parte do documentário Legalidade- 50 anos? Eu assiti em Passo Fundo na UPF, mas já tinha visto na faculdade.
Vocês devem refletir sobre o que estava por trás do movimento da Legalidade empreendido pelo, então governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola. Por que foi necessário quase provocar uma guerra civil para que o vice-presidente João Goulart (Jango) pudesse assumir a presidência após a renúncia de Jânio Quadros?
Aguardo comentários sobre a 1ª parte do documentário Legalidade - 50 anos.
Parabenizo a iniciativa da Professora Linara, e a participação de todos os Alunos e demais profissionais da escola,nesta ação tão importante para o desenvolvimento da Educação.
ResponderExcluirO uso das tecnologias da informação e das Redes Sociais na Internet são hoje excelentes ferramentas para a compreensão e assimilação de conteúdos, e para essa nova geração de crianças e adolescentes, é uma grande estratégia para o aprendizado.
Continuem com esse belo trabalho, com esse resgate histórico da EMEF Joaquim de Moura e da Comunidade de Itaíba. A educação de nosso município precisa de ações como essa para manter seus preceitos de qualidade.
Um grande abraço.
Professora Arlete Salcher,
Secretaria Municipal de Educação.
O II Seminário Regional promovido pela UNIJUÍ, promoveu um painel sobre os 50 anos do Movimento da Legalidade, o professor Paulo Afonso Zarth, doutor em História e da Capes (que foi meu professor/orientador) definiu o Movimento da Legalidade da seguinte forma:
ResponderExcluir“O Movimento da Legalidade, basicamente, queria promover as reformas necessárias para o desenvolvimento da sociedade. A principal reforma proposta era a agrária, com o entendimento que dando condições de produção e renda, haveria a possibilidade de um maior poder aquisitivo, que alavancaria a indústria e o comércio, promovendo o crescimento da sociedade como um todo”.
O professor lembrou, ainda, de onde surgiu o ranço diante do “comunismo”. “A grande imprensa, capitaneada pelos latifundiários, promoveu um movimento em que dizia que todas as reformas estavam ligadas ao comunismo e tratou de amedrontar as pessoas com conceitos inverídicos sobre o comunismo. Em resumo, se criou a ideia de democraria x comunismo e tudo que era reforma era ligado ao comunismo. Os Estados Unidos fazem isso muito bem até hoje, como, por exemplo, na invasão ao Iraque, devido as armas nucleares que nunca foram encontradas”.
Segundo o Prof. Zarth, o movimento da Legalidade foi um avanço para a época e estas tentativas de avanço foram derrotadas com o golpe de 1964, com o apoio dos proprietários dos meios de comunicação que assustaram a comunidade com o espetro do comunismo, mas foi um movimento em um contexto profundo e referência para um Brasil mais justo”.
O Movimento da Legalidade é uma parte importante da História política do Brasil, e por isso mesmo fora da grade curricular da 7ª e 8ª série do Ensino Público Municipal, eu decidi fazer uma aula especial e não deixar os 50 anos e os personagens da época serem esquecidos.
Aguardo comentários até dia 25/08/11. Quando fazem 50 anos da Campanha da Legalidade.
No dia 25 de agosto de 1961, Jânio Quadros assume o cargo de Presidente, enquanto João Goulart, vice-presidente,está na China.Os militares,que queriam no Brasil um governo contrarista não deixam o vice-presidente de tomar o cargo.Leonel Brizola,governador do Rio Grande do Sul tomou conhecimento e ai começa a montar a legalidade.Fala ao povo pela rádio e inicia a Rede da Legalidade,que eram transmitidos em um estúdio montado no porão do palácio piratini.
ResponderExcluirGustavo!
ResponderExcluirEm 25 de agosto Jânio Quadros RENUNCIA o cargo de presidente. Os militares queriam DAR UM GOLPE DE ESTADO. Os parlamentares apoiados pelas multinacionais americanas, pelos militares e a grande imprensa não queriam que João Goulart assume a Presidência. Brizola, tenta mobilizar a população para exigir a Legalidade, ou seja, que Jango pudesse assumir a presidência. A Rede da Legalidade instalada nos porões do Palácio Piratini transmitia através da Rádio Guaíba os discursos do governador Leonel Brizola.
Gustavo! O teu texto tem alguns problemas, observa-se que não assitiu (ou não com atenção) o documentário da RBSTV. Mas parabéns por ter coragem e postar no Blog, esse é um espaço de aprendizagem. Tua nota é 4 pontos.
Um abraço
Prof. Linara
Jânio Quadros quando foi eleito a presidente não estava seguindo as normas do Estados Unidos ditadas pela Guerra Fria, porque procurou levar o Brasil a uma política externa independente.João Goulart que era vice-presidente estava na China este buscava firmar acordos comerciais.Ai se levantou a autoridade de Leonel Brizola governador do Rio Grande do Sul, ele comandou através da Rede da Legalidade que reuniu milhares de rádios, pessoas e jornais estes que defendiam a Constituição.Brizola assumiu a presidência mas sem poder nenhum, porque a Constituição tinha mudado.
ResponderExcluirEm 1960, Jânio Quadros foi eleito presidente da Republica pela UDN. Na época, nao havia chapa única, se votava em presidente e vice-presidente separadamente.João Goulart foi eleito vice-presidente pelo PSD/PTB.
ResponderExcluirFoi quando se levantou a autoridade de Leonel Brizola, então Governardor do Rio Grande do Sul e também do PTB. Durante Doze dias, Brizola manteve a "Cadeia da Legalidade", de dentro do palácio Piratini,Brizola ao povo pela rádio Guaiba e iniciou o movimento denominado a rede da legalidade.
Rita e Jeferson!
ResponderExcluirVocês deve responder as questões:
O que estava por trás do movimento da Legalidade empreendido pelo, então governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola. Por que foi necessário quase provocar uma guerra civil para que o vice-presidente João Goulart (Jango) pudesse assumir a presidência após a renúncia de Jânio Quadros?
Não é para copiar do texto ou fazer um comentário em cima do texto. Rita Leonel Brizola nunca assumiu a Presidência do Brasil.
Rita e jeferson devem refazer esses comentários até 1º/09/11
Brizola ameaçou distribuir armas a populaçao, para formar um exército popular na defesa da
ResponderExcluirposse de Jango.
Os representantes das multinacionais, os militares, políticos de direita tentam impedir a posse de Jango.
rofessora linara o Jornalista e escritor gaúcho, Flávio Tavares foi um dos tantos profissionais da imprensa que viraram militantes durante a Legalidade. Aos 27 anos de idade, ele trabalhava na editoria de Política da Última Hora, empresa que tinha sede em seis cidades, inclusive em Porto Alegre. O diário vespertino voltou-se totalmente à defesa da posse do vice João Goulart, após a renúncia de Jânio Quadros.
ResponderExcluir“A Última Hora foi quem lançou o movimento da Legalidade, já sob a ameaça do golpe, por meio de sua edição extra do dia 27 de agosto de 1961, um domingo, dia em que normalmente não circularia. Ela se posicionou antes das emissoras de rádio”, garante Tavares. Ele lembra que aquela edição foi feita nos porões do Palácio Piratini, onde o governador Leonel Brizola articulava a reação dando inúmeros telefonemas. Como a redação da UH ficava perto dos quartéis militares, na rua 7 de Setembro, temia-se que o Exército interviesse — pois no Rio de Janeiro o governador Lacerda já havia censurado a imprensa. O jornal contava com um serviço de moto para levar o material redigido até a redação, a fim de fazer a edição final, e dali às oficinas, na rua Duque de Caxias, acrescenta Tavares.
Batú!
ResponderExcluirEstou feliz por vê-lo no Blog! Você acrescentou um texto retirado da internet. O comentário sobre a legalidade deve responder as seguintes questões:
O que estava por trás do movimento da Legalidade empreendido pelo, então, governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola? Por que foi necessário quase provocar uma guerra civil para que o vice-presidente João Goulart (Jango) pudesse assumir a presidência após a renúncia de Jânio Quadros?
Quanto aos teus trabalhos atrasados portfólio dos EUA, pode pesquisar na internet fazer no Word imagens e textos e me enviar por e-mail (assim não precisa imprimir) a História de Família (dossiê de documentos, fotografias originais, árvore genealógica e a história escrita )devem ser entregues até dia 1º/09/11 quando iremos fazer os painéis.
Atenciosamente
Prof. Linara
Ameaçando distribuir armas para a população, e provocar uma “Guerra Civil”, Leonel Brizola defendia a posse de João Goulart, após a renúncia de Jânio Quadros.
ResponderExcluirLeonel comunicava-se através de rádios e jornais que o apoiavam.
E assim ele conseguiu que Jango assumisse a presidência.
Olá Sara!
ResponderExcluirO que estava por detrás da Legalidade era a tentativa do golpe de estado pelos militares. Brizola resolveu enfrentar os "golpista" ameaçando distribuir armas a população para garantir a posse de Jango.Realmente o movimento da Legalidade conseguiu a posse de Jango, mas com uma ressalva, mudaram a constituição e ele assumiu sem poderes. "Um jeito brasileiro".
Sua nota é 5 pontos. Não porque estava totalmente certa a resposta, mas porque como o Jeferson vocês foram os que chegaram mais perto.
Um abraço
Prof. Linara
A defesa da Constituição estava por trás da Legalidade, foi quase necessário provocar uma guerra civil, porque os parlamentaristas tentaram impedir a posse de Jango, mas Brizola estária disposto a morrer se precisasse cumprir a lei da Legalidade que ele lutava.Brizola conseguiu que Jango assumisse a presidência mas ele estava lá na verdade só de enfeite, porque não tinha poder nenhum.
ResponderExcluirMuito bom o teu comentário! O que estava por detrás da Legalidade era a tentativa de golpe de estado pelos militares. Mas a segunda parte sobre o porquê de quase ser necessário provocar uma guerra civil para que o vice-presidente João Goulart assumisse a presidência após a renúncia de Jânio Quadros está bem explicado na sua resposta.Sua nota é cinco pontos. Parabéns!
ResponderExcluirProf.Linara
Ameaçando distribuir armas para a população, e provocar uma “Guerra Civil”, Leonel Brizola defendia a posse de João Goulart, após a renúncia de Jânio Quadros.
ResponderExcluirEm 25 de agosto de 1961, Jânio Quadros assumiu o cargo de Presidente, enquanto João Goulart, vice-presidente,está na China.Os militares,que queriam no Brasil um governo contrarista não deixam o vice-presidente de tomar o cargo.Leonel Brizola,governador do Rio Grande do Sul tomou conhecimento e ai começa a montar a legalidade.Fala ao povo pela rádio e inicia a Rede da Legalidade,que eram transmitidos em um estúdio montado no porão do palácio piratini
ResponderExcluirtudo isso para provocar uma guerra civil
Luis Carlos!
ResponderExcluirOs opositores ao governo de Jânio Quadros e João Goulart os militares, os políticos de extrema direita e a grande imprensa queriam derrubar o governo de Jânio Quadros e conseguiram. Jango estava na China e os opositores queriam aproveitar a oportunidade e dar um golpe de estado, enfim impedir que jango assumisse. Brizola, governador do Rio Grande do Sul, organiza a rede da legalidade, transmitida pela rádio guaíba para mobilizar o povo para apoiar a posse de jango. Ele prometeu distribuir armas a populução se os "golpistas" continuassem insistindo em impedir a posse de jango. Foimpor isso que foi necessário "quase" provocar uma guerra civil.
Fico feliz pelo teu comentário. Sua nota é 4 pontos.
Prof. Linara