ESTE ESPAÇO SERÁ USADO PARA DISCUSSÃO DOS GRANDES TEMAS DA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA!

Bem Vindos ao Blog História na Escola Joaquim de Moura ano 2012

"O Conhecimento Liberta!"

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O QUE É BULLYING?

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora. Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
Fonte: Revista Escola.
A turma da 5ª série deve comentar esse texto, respondendo a seguinte questão "O que devemos fazer para evitar os casos de bullying na escola?"

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O absolutismo


 Louis XIV "Le Roi Soleil" 
"L'État, c'est moi
O absolutismo foi um sistema político que vigorou nas monarquias européias durante os séculos XVI e XVII. Suas características básicas eram a concentração de poder nas mãos dos reis, uso da violência pelo governo, falta de liberdades e total controle social. Nesta época, o rei concentrava praticamente todos os poderes. Criava leis sem autorização ou aprovação política da sociedade. Criava impostos, taxas e obrigações de acordo com seus interesses econômicos. Agia em assuntos religiosos, chegando, até mesmo, a controlar o clero em algumas regiões. Todos os luxos e gastos da corte eram mantidos pelos impostos e taxas pagos, principalmente, pela população mais pobre. Esta tinha pouco poder político para exigir ou negociar. Os reis usavam a força e a violência de seus exércitos para reprimir, prender ou até mesmo matar qualquer pessoa que fosse contrária aos interesses ou leis definidas pelos monarcas.
Exemplos de alguns reis deste período:
 Henrique VIII - Dinastia Tudor: governou a Inglaterra no século XVII
 Elizabeth I - Dinastia Stuart - rainha da Inglaterra no século XVII
 Luis XIV - Dinastia dos Bourbons - conhecido como Rei Sol - governou a França entre 1643 e 1715.
Fernando e Isabel - governaram a Espanha no século XVI.
Características do Absolutismo
• reis com poderes totais
• absoluto = sem limites
• reis determinavam a religião do povo
• Luis XIV : “O Estado sou eu” (rei da França entre 1643 e 1715)
• transmissão hereditária
•Uso da violência e injustiças para governar
• altos gastos para manter o luxo e as festas da corte

A turma da 8ª série deve comentar esse texto.


terça-feira, 14 de junho de 2011

Rebeliões no Egito


O Egito foi sacudido por uma onda de manifestações em todo o país exigindo o fim do regime de Mubarak, que oprimia o povo   há quase 30 anos. Este foi o maior movimento de protesto que o Egito já viu em décadas. No Cairo e em outras cidades, milhares de manifestantes anti-governo saíram às ruas e lutaram contra a polícia. As manifestações no Egito aconteceram em um cenário de crescente ira pela pobreza generalizada e o desemprego. Aproximadamente metade dos 80 milhões de habitantes do Egito vive abaixo ou um pouco acima da linha da pobreza, ganhando cerca de dois dólares ao dia, conforme os critérios de medição da ONU. Sistemas de educação e de saúde pública de péssima qualidade, ao lado de alto nível de desemprego, deixaram um grande número de egípcios privados de assistência básica. Mas a insatisfação econômica é somente parte de um vasto descontentamento político. Havia uma ira profunda contra as injustiças, as desigualdades e a corrupção do regime de Mubarak. Os apelos para as manifestações foram veiculados por Facebook e Twitter, com 90 mil respostas de pessoas dizendo que participariam. À medida que anoitecia, milhares de pessoas  ocupavam a praça central do Cairo. Depois de 18 dias de protestos, prisões e centenas de mortes, o ditador egípcio Hosni Mubarak cedeu: renunciou a um governo que já durava 30 anos e se afastou da capital Cairo. Em seu lugar, assume um conselho militar que pretende governar o país até as eleições de setembro. Como primeiras medidas, a junta decidiu suspender as duas casas do Parlamento e demitir o gabinete ministerial. A saída de Mubarak detonou uma onda de euforia e otimismo, em particular na simbólica praça Tahrir (Libertação), no centro da capital, espécie de quartel-general dos manifestantes. No entanto, o clima político é de incertezas, a começar pelo papel que caberá à mais organizada força de oposição a Mubarak, o grupo fundamentalista Irmandade Muçulmana. (Fonte: Revista Veja)
A turma da 7ª série deve comentar esse texto.


sábado, 11 de junho de 2011